No livro "Entre Pipas, Brigadeiros e Internet" Beto Chaves dá lições sobre suas iniciativas bem-sucedidas

Empreendedorismo. Esse é o tema que norteia o livro "Entre Pipas, Brigadeiros e Internet", no qual o empresário paraibano Beto Chaves, de 35 anos, relata suas experiências pessoais. A obra está disponível em formato de e-book para download no site do autor (www.betochaves10.com.br) e completou nesta semana 25 mil downloads.

O empresário é CEO da BC10, empresa do segmento de comunicação digital e desde 2011 começou a dar palestras em diversas cidades do país. No livro, o autor compartilha com seus leitores vitórias e derrotas no universo do empreendedorismo e dá lições sobre suas iniciativas bem-sucedidas.

Confira o que o empresário fala sobre o seu livro:

Como surgiu a ideia de passar suas histórias para o papel?

A ideia do livro surgiu por uma necessidade que percebi de me fazer ouvir pelo maior número de pessoas possível. Descobri um novo sentido para minha vida quando comecei a ministrar palestras. De alguma forma, consigo passar uma mensagem positiva aos meus interlocutores, uma mensagem de motivação. O retorno nas palestras é incrível, sempre escuto comentários do tipo "você abriu meus olhos, a partir de hoje olharei para mim como uma pessoa mais capaz de mudar minha vida para melhor". Não tenho palavras para expressar como é bom ouvir isso, saber que contribuo positivamente para que as pessoas busquem a felicidade, a satisfação pessoal. Por tudo isso, decidi escrever o livro, para que minhas palavras chegassem aonde eu não posso ir pessoalmente. Acredito que meu intento esteja funcionando, pois já registramos downloads de vários estados brasileiros e até do exterior, em países como Estados Unidos e Portugal.

Como o livro se estrutura?

Confesso que senti um pouco de dificuldade para escrevê-lo. Não sou escritor e não sabia direito como costurar a história toda, como usar a linguagem. Resolvi então seguir o roteiro que faço nas minhas palestras. Lá eu conto minha trajetória desde a infância, quando tive meu primeiro empreendimento que foi vender pipas na minha rua, e depois enveredo por outros episódios. No livro é possível encontrar um pouco da minha vida pessoal, minhas relações familiares, meu gostos, minhas ambições de adolescente... Acho que é impossível de separar isso do resto. Vivo para a minha família, não tem como não falar nela. Sobre a questão da linguagem, eu decidi ser eu mesmo e escrever sem muito rebuscamento. O leitor vai perceber que se trata de uma conversa informal, não é uma aula.

Por que decidiu lançar o livro primeiro em formato digital e liberar os downloads?

Porque estamos vivendo a era da informação e da tecnologia. Tudo está caminhando para o digital. Não desmereço as publicações tradicionais em papel, mas achei que tinha que apresentar meu produto de uma forma nova. Já que minha área de conhecimento sempre foi internet, resolvi usar isso. O fato de o livro ser gratuito está de acordo com minhas concepções. Acredito que todo o conhecimento deve ser compartilhado. Se formos prezar pelo egoísmo, o mundo vai continuar piorando. Temos que passar adiante o que sabemos e que pode agregar valor. Meu livro está disponível para quem tiver interesse, sem restrição. Quero mais é que o número de acessos suba.

Qual é a mensagem que você tenta transmitir no seu livro?

A mensagem essencial do livro é "seja feliz". O maior objetivo na vida de um ser humano deve ser a felicidade e eu acredito que ela possa, além de outras formas, ser atingida através do trabalho. Exercer um ofício com prazer é também uma maneira de ser feliz, de estar satisfeito consigo mesmo. A gente tem que estar sempre em busca de um lugar ao sol, de melhorar nossa vida... Sem contar que o trabalho gera renda, e o dinheiro é importante. É certo que ele não compra a felicidade plena, mas ajuda bastante, não adianta negar isso. Com ele podemos bancar pequenos prazeres para nós e para as pessoas que amamos.

Como você começou a realizar palestras?

Aconteceu espontaneamente. Eu sempre assistia a palestras e me identificava com aquele meio, tinha muita vontade de ser palestrante, mas faltava iniciativa. Coincidentemente, fui convidado para ministrar um curso sobre mídias digitais e, no último dia de aula, bolei uma palestra motivacional e apresentei para minha turma de 25 alunos. Foi minha primeira palestra e o começo da realização do meu sonho. Convidei uns cinco amigos e filmei. Foi amor à primeira vista.
Publicado em 20/08/2012
Fonte: Site Administradores

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