Na área de gerenciamento, seja de pessoas, recursos ou tarefas, para ter eficiência e eficácia, não é mais possível ao gestor se ater apenas em atingir os objetivos a qualquer preço. É preciso sempre haver planejamento, em estilo de liderança e, sobretudo nos detalhes. É isso que afirma Eduardo Rodrigues, proprietário e gestor de uma empresa de confecção e manutenção de objetos para festas e eventos. “Há detalhes que costumam escapar da atenção dos profissionais de gestão e que muitos teóricos costumam ignorar. Um exemplo? Aquelas perguntas genéricas do tipo: ‘está tudo encaminhado?’, ou exortações para que a pessoa ‘dê tudo de si em um projeto”.
De acordo com Eduardo, o bom gestor deve preferir verificar, ponto a ponto, se o andamento do projeto está sob controle e ouvir atentamente as respostas dos subordinados sobre questões como prazo, custos, dificuldades, etapas do plano, problemas potenciais, disponibilidade de recursos etc.
“O gerente eficaz especifica o significado operacional ou comportamental da exortação ‘dê tudo de si’, que pode significar pontualidade, obediência ao cronograma, prestar contas com relatórios diários, informar desvios em relação ao planejado e assim por diante, evitando os problemas de interpretação. No mundo corporativo não há tempo para subentendidos”, diz ele, continuando: “Além de deixar claro que há uma hierarquia a ser seguida, o gestor tem de ser claro em seus questionamentos. Se quer uma resposta objetiva suas perguntas também têm de ser claras e diretas. Perguntas mal formuladas tendem a suscitar respostas de baixa qualidade”.
Ao falar sobre respostas de baixa qualidade, o gestor explica: “São aquelas respostas parciais ou inconclusivas que não asseguram se o projeto está em andamento, em que ponto está ou se há algum problema. Ou ainda respostas sujeitas a múltiplas interpretações, que induzem o gerente a supor que está tudo sob controle quando não é o que acontece”.
De acordo com Eduardo, um “gerente eficaz cobra desempenho e não empenho. Cobra resultados e não justificativas. Precisa de fatos e evidências concretas e não promessas e boas intenções. E isso tudo precisa ser esmiuçado com detalhes. Um gestor que julga não dispor de tempo para essas ‘miudezas’ precisa rever seus conceitos e mudar a postura. Os futuros problemas e crises estão nos detalhes que não foram previstos. O maior perigo é o perigo oculto, aparentemente insignificante”, conclui.
Escrito por Rita Palladino/Press & MídiaDe acordo com Eduardo, o bom gestor deve preferir verificar, ponto a ponto, se o andamento do projeto está sob controle e ouvir atentamente as respostas dos subordinados sobre questões como prazo, custos, dificuldades, etapas do plano, problemas potenciais, disponibilidade de recursos etc.
“O gerente eficaz especifica o significado operacional ou comportamental da exortação ‘dê tudo de si’, que pode significar pontualidade, obediência ao cronograma, prestar contas com relatórios diários, informar desvios em relação ao planejado e assim por diante, evitando os problemas de interpretação. No mundo corporativo não há tempo para subentendidos”, diz ele, continuando: “Além de deixar claro que há uma hierarquia a ser seguida, o gestor tem de ser claro em seus questionamentos. Se quer uma resposta objetiva suas perguntas também têm de ser claras e diretas. Perguntas mal formuladas tendem a suscitar respostas de baixa qualidade”.
Ao falar sobre respostas de baixa qualidade, o gestor explica: “São aquelas respostas parciais ou inconclusivas que não asseguram se o projeto está em andamento, em que ponto está ou se há algum problema. Ou ainda respostas sujeitas a múltiplas interpretações, que induzem o gerente a supor que está tudo sob controle quando não é o que acontece”.
De acordo com Eduardo, um “gerente eficaz cobra desempenho e não empenho. Cobra resultados e não justificativas. Precisa de fatos e evidências concretas e não promessas e boas intenções. E isso tudo precisa ser esmiuçado com detalhes. Um gestor que julga não dispor de tempo para essas ‘miudezas’ precisa rever seus conceitos e mudar a postura. Os futuros problemas e crises estão nos detalhes que não foram previstos. O maior perigo é o perigo oculto, aparentemente insignificante”, conclui.
Fonte: Site Você Com Mais Tempo S/A
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