Uma pesquisa realizada pela MetLife, empresa fornecedora de seguros e benefícios para trabalhadores, junto a 3000 profissionais de 1450 empresas do Brasil, Índia, México e Reino Unido, garante que o objetivo das empresas brasileiras em oferecer benefícios aos seus profissionais é aumentar a satisfação do seus funcionários. O estudo, divulgado pelo Congresso Nacional de Recursos Humanos (CONARH) dá conta que, 83% dos empregadores querem manter seus funcionários felizes no trabalho.
De acordo com essa pesquisa, os benefícios fornecidos aos trabalhadores também são uma maneira de aumentar a produtividade. Essa resposta foi indicada por 82% dos entrevistados. Em terceiro e quarto lugares, aparecem o controle dos custos dos benefícios de saúde e de bem-estar, com 78%, e atrair funcionários, com 73%, como é possível verificar na lista:
Principais objetivos das empresas brasileiras em oferecer benefícios
Aumentar a satisfação do funcionário - 83%
Aumentar a produtividade do profissional - 82%
Controlar os custos dos benefícios de saúde e bem-estar - 78%
Atrair funcionários - 73%
Retenção de profissionais - 73%
Reduzir custos administrativos de Recursos Humanos - 65%
Abordar as diversas necessidades dos funcionários - 63%
Ajudar os profissionais a tomarem decisões melhores sobre benefícios - 58%
Ajudar os profissionais a tomarem decisões financeiras melhores - 57%
De acordo com o estudo, a estratégia utilizada pelas empresas é bem-sucedida na maioria dos casos. De acordo com os dados, nas empresas que oferecem benefícios, 64% dos profissionais estão satisfeitos com o seu trabalho, contra 55% de satisfação nas empresas onde não há benefícios. Quem recebe benefício também acredita que a empresa tem forte lealdade com os funcionários, sendo que a resposta chega a 75%, nas empresas que oferecem benefícios, contra 65% das que não oferecem. A lealdade dos profissionais pela empresa também é maior para os que recebem benefícios, com 52%, frente aos 42% dos que não recebem.
No Brasil, onde a pesquisa foi realizada com 500 empregados e 250 empregadores, 70% dos funcionários acreditam na melhora de sua situação financeira nos próximos seis meses. Apesar do otimismo, o estudo indica grandes inquietações financeiras do trabalhador médio, cujo índice de endividamento é alto, criando a preocupação em não conseguir pagar as contas.
Em outra parte da pesquisa, os brasileiros demonstraram ser os que mais temem o impacto da morte ou doença sobre a segurança financeira de sua família: 71% disseram estar “extremamente preocupados” e 68%, que temem que a estabilidade econômica seja afetada por gastos médicos não cobertos pelo plano de saúde. Apesar disso, menos da metade dos entrevistados tomou alguma medida para assegurar suas necessidades, como a contratação de um seguro de vida.
As preocupações financeiras mais recorrentes entre os brasileiros são:
Ter dinheiro suficiente para pagar a educação dos filhos 68%;
Ter dinheiro suficiente para pagar contas durante uma perda de renda súbita 67%;
Ter mais tempo com a família 65%;
Ter dinheiro suficiente para pagar as despesas 65%;
Ter um convênio médico adequado 62%.
Escrito por Rita PalladinoDe acordo com essa pesquisa, os benefícios fornecidos aos trabalhadores também são uma maneira de aumentar a produtividade. Essa resposta foi indicada por 82% dos entrevistados. Em terceiro e quarto lugares, aparecem o controle dos custos dos benefícios de saúde e de bem-estar, com 78%, e atrair funcionários, com 73%, como é possível verificar na lista:
Principais objetivos das empresas brasileiras em oferecer benefícios
Aumentar a satisfação do funcionário - 83%
Aumentar a produtividade do profissional - 82%
Controlar os custos dos benefícios de saúde e bem-estar - 78%
Atrair funcionários - 73%
Retenção de profissionais - 73%
Reduzir custos administrativos de Recursos Humanos - 65%
Abordar as diversas necessidades dos funcionários - 63%
Ajudar os profissionais a tomarem decisões melhores sobre benefícios - 58%
Ajudar os profissionais a tomarem decisões financeiras melhores - 57%
De acordo com o estudo, a estratégia utilizada pelas empresas é bem-sucedida na maioria dos casos. De acordo com os dados, nas empresas que oferecem benefícios, 64% dos profissionais estão satisfeitos com o seu trabalho, contra 55% de satisfação nas empresas onde não há benefícios. Quem recebe benefício também acredita que a empresa tem forte lealdade com os funcionários, sendo que a resposta chega a 75%, nas empresas que oferecem benefícios, contra 65% das que não oferecem. A lealdade dos profissionais pela empresa também é maior para os que recebem benefícios, com 52%, frente aos 42% dos que não recebem.
No Brasil, onde a pesquisa foi realizada com 500 empregados e 250 empregadores, 70% dos funcionários acreditam na melhora de sua situação financeira nos próximos seis meses. Apesar do otimismo, o estudo indica grandes inquietações financeiras do trabalhador médio, cujo índice de endividamento é alto, criando a preocupação em não conseguir pagar as contas.
Em outra parte da pesquisa, os brasileiros demonstraram ser os que mais temem o impacto da morte ou doença sobre a segurança financeira de sua família: 71% disseram estar “extremamente preocupados” e 68%, que temem que a estabilidade econômica seja afetada por gastos médicos não cobertos pelo plano de saúde. Apesar disso, menos da metade dos entrevistados tomou alguma medida para assegurar suas necessidades, como a contratação de um seguro de vida.
As preocupações financeiras mais recorrentes entre os brasileiros são:
Ter dinheiro suficiente para pagar a educação dos filhos 68%;
Ter dinheiro suficiente para pagar contas durante uma perda de renda súbita 67%;
Ter mais tempo com a família 65%;
Ter dinheiro suficiente para pagar as despesas 65%;
Ter um convênio médico adequado 62%.
Fonte: Site Você Com Mais Tempo
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